CANIL DA PINHEIROCA - PONTÉVEL
CRIAÇÃO E SELECÇÃO DE CÃO PASTOR ALEMÃO Reconhecido pela F.C.I. e CPC
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quinta-feira, 7 de março de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
DARIN DA PINHEIROCA
4ª E.C. Internacional de Braga 2012
Estreia em Ring com a classificação máxima de MUITO BOM 2º Lugar Bebe Macho
Propriedade de Liliana Fraga
Handller João Areosa (Canil da Pinheiroca)
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Tipicos cachorros do CANIL DA PINHEIROCA
- Os nossos cachorros teem excelentes Linhas Geneticas
- Excelente caracter para Familia e Trabalho
- Todos os Cachorros são entregues Registados, Vacinados e Desparasitados
- Com garantia de Saude graças a um apertado Control Vetrenário
- Temos exemplares para Exposição de Beleza
- Todos os nossos cachorros teem uma excelente Morfologia, e Pigmentação
- Preveligiamos a Qualidade e não a Quantidade
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 6 de março de 2010
BIRKA DA PINHEIROCA 1ª Saìda a ring
È sempre bom ganhar, mas quando os vemos nascer aínda sabe melhor, a nossa Muito Prometedora BIRKA DA PINHEIROCA saíu a Ring pela 1ª vez na 19ª ECN Vila Franca de Xira, com as seguintes classificações:
Melhor Baby da Raça
Melhor Baby do 1º Grupo
MELHOR BABY DA EXPOSIÇÃO 19ª ECN Vila Franca de Xira
Um dia em cheio para a nossa Promessa do CANIL DA PINHEIROCA
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
O TESTEMUNHO DOS NOSSOS CLIENTES É A NOSSA MELHOR PUBLICIDADE
Zoya disse...
Boa tarde,Fui eu que fiquei com a Biona. E parece que somos perfeitas uma para a outra!Uma nota quero deixar a todos os visitantes deste espaço.Se querem um cão com bom carácter com temperamento este é o sítio certo.Para terem uma ideia: desde a primeira noite que dorme tranquilamente, na rua anda junto à minha perna sem puxar, quando está muito aflita faz as necessidades no jornal e acorda-me cerca das 8 da manhã para a levar à rua.E sabem que mais?Só está comigo desde dia 14.12.2009à noite!Melhor? Nem por encomenda!!!!!:-)Muito obrigada Senhor João, D. Elisa e filhos pelo excelente trabalho que fizeram e pelo carinho e respeito com que tratam os vossos cães.Maria João Gaspar da Silva
16 de Dezembro de 2009 05:59
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
BOAS FESTAS
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Cachorros com 8 semans
sábado, 7 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
Garantias do CANIL DA PINHEIROCA
O CANIL DA PINHEIROCA è reconhecido pela FCI e CPC
Os cães do CANIL DA PINHEIROCA são criados em ambiente familiar, por paixão, sem intuito do “lucro fácil”, debaixo de rigorosas normas de higiene, alimentação e sociabilização. Primamos pela qualidade em detrimento da quantidade.
Todos os cachorros DO CANIL DA PINHEIROCA saem do canil, a partir das oito semanas de idade, inscritos provisoriamente no LOP (Livro de Origens Portuguesa) do CPC (Clube Português de Canicultura), disparasitados, com o plano de vacinas adequado à idade,com registo no respectivo Livro de Vacinas, e oferta de Kit Royal Kanin.
A garantia sanitária relativamente à esgana, parvovirose e hepatite infecciosa é, respectivamente, de 6, 5 e 8 dias.
Ao verificar-se que o cachorro possui uma tara genética não detectável no momento da compra (tais como, displasia da anca e cotovelo, ou cataratas juvenis) não será devolvida a quantia entregue aquando da compra, devendo o comprador ficar com o animal a seu cargo, sendo que o vendedor fica obrigado a entregar ao comprador, um animal da próxima ninhada em prefeitas condições.
Nota: A garantia relativa à displasia da anca abrange apenas os graus D e E.
Caso um animal, passado o prazo acordado, não possa ser mantido pelo comprador, ou o comprador mantenha o animal em condições consideradas degradantes, o criador pode reivindicar o animal assumindo a responsabilidade de o acolher ou recolocar, não havendo porém neste caso lugar à devolução de quaisquer quantias.
Os cães do CANIL DA PINHEIROCA são criados em ambiente familiar, por paixão, sem intuito do “lucro fácil”, debaixo de rigorosas normas de higiene, alimentação e sociabilização. Primamos pela qualidade em detrimento da quantidade.
Todos os cachorros DO CANIL DA PINHEIROCA saem do canil, a partir das oito semanas de idade, inscritos provisoriamente no LOP (Livro de Origens Portuguesa) do CPC (Clube Português de Canicultura), disparasitados, com o plano de vacinas adequado à idade,com registo no respectivo Livro de Vacinas, e oferta de Kit Royal Kanin.
A garantia sanitária relativamente à esgana, parvovirose e hepatite infecciosa é, respectivamente, de 6, 5 e 8 dias.
Ao verificar-se que o cachorro possui uma tara genética não detectável no momento da compra (tais como, displasia da anca e cotovelo, ou cataratas juvenis) não será devolvida a quantia entregue aquando da compra, devendo o comprador ficar com o animal a seu cargo, sendo que o vendedor fica obrigado a entregar ao comprador, um animal da próxima ninhada em prefeitas condições.
Nota: A garantia relativa à displasia da anca abrange apenas os graus D e E.
Caso um animal, passado o prazo acordado, não possa ser mantido pelo comprador, ou o comprador mantenha o animal em condições consideradas degradantes, o criador pode reivindicar o animal assumindo a responsabilidade de o acolher ou recolocar, não havendo porém neste caso lugar à devolução de quaisquer quantias.
INICIAÇÃO AO TRABALHO DE UM CACHORRO PASTOR ALEMÃO
Eduardo Monroy
Para começar devemos explicar quais são os instintos presentes num cão de trabalho e a sua importância na aprendizagem dos exercícios de adestramento e aptidão para o trabalho.Entre os instintos mais importantes que devemos observar num bom cão de trabalho, estão:
INSTINTO DE PRESA-Refere-se ao instinto de “agarrar” ou sujeitar firmemente com os maxilares um objecto.
INSTINTO DE DEFESA-Refere-se à resposta agressiva que demonstra o cão quando se sente ameaçado.
INSTINTO SOCIAL-Refere-se à interacção do cão com as pessoas.
INSTINTO DE GRUPO-Refere-se ao instinto de seguir o “chefe de matilha” que neste caso é o dono ou treinador (hierarquia homem-cão)
INSTINTO DE OLFATO-Esse instinto de rastear objectos no chão, seguindo a pista e os cheiros, está associado com a visão.
INSTINTO DE CAÇA-É a atracção do cão por todos os objectos que se movam no seu campo visual, o olfacto, e o instinto de presa.
INSTINTO DE COBRO-Abarca primeiramente o instinto de caça, logo o de presa, e finalmente o de levar o objecto entre os seus maxilares até um determinado sítio.
INSTINTO DE “JOGO”-Refere-se ao prazer de brincar com os objectos, pessoas, e outros cães.
INSTINTO DE DOMINÂNCIAO -cão impõe a sua autoridade, levantando a cauda, perante outros cães ou pessoas.
INSTINTO DE LUTA-Baseado no instinto de dominância e coragem.
INSTINTO DE TERRITORIALIDADE-Refere-se ao instinto de “dominância” numa determinada área, através da marcação de urina, cheiro, etc..
INSTINTO DE PROTECÇÃO-O cão tenta por todos os meios proteger o seu dono e os restantes membros da “matilha”.
INSTINTO DE POSSESSÃO-Uma vez “adquirido” o objecto, não permite que um estranho ou outro cão lho tire.
INSTINTO DE FUGAO -cão evita enfrentar o perigo, quando está iminente e que não pode enfrentar, “fugindo” com inteligência sem que isto signifique timidez ou falta de carácter ou temperamento.
INSTINTO DE COMPENSAÇÃO-O cão evita a dor de ser castigado, tem a ver com as correcções (reforço negativo), o cão para evitar o castigo, executa a acção.
ISNTINTO SEXUAL-Ele deseja acasalar e reproduzir-se.
INSTINTO MATERNAL-Não há explicação, pois tudo o que uma mãe faz com seus cachorros, é instintivo.Uma vez percebido isto podemos concluir que um cão estará mais apto para o ensino quando tiver todos estes instintos acentuados.
Em conclusão, qual será o cão ideal para treinar?
Um cão que seja:• “Louco” por brincar com bolas, paus, frisbee, etc., que se mostre desesperado para buscar e agarrar os objectos que o dono lança. Isto é muito importante.• “Louco” por mordiscar trapos, mordendo-os com firmeza, sem soltar facilmente, opondo resistência quando pressionado.• Social na rua, não mostrando agressividade perante as pessoas e outros cães, sem razão justificada• Indiferente a ruídos como detonações, trovões, etc..• Submisso perante o dono ou treinador, sem mostrar timidez, seguindo-o como uma sombra, concentrado e mantendo sempre a atenção ao dono.• Protector do seu dono e território, e possessivo com os seus objectos.• Com Temperamento. Temperamento referente à interacção do cão com o meu ambiente, com respostas rápidas perante os estímulos. Um cão com temperamento é um cão atento, esperto, “vivaço”, inquieto, com muita personalidade. Um cão sem temperamento é um cão apático, lento, autista e com aparência pesarosa.• Com Carácter. Tratando-se da resposta agressiva do cão perante uma situação perfeitamente justificada, com combatividade, mordida, rosnando e latindo, sacudindo a cabeça quando morde, e mordendo firmemente independentemente de se golpear ou pressionar, seguindo em frente sem retroceder. É importante destacar a diferença entre Temperamento e Carácter. Há cães com temperamento mas sem carácter, e vice-versa. Podemos ter como exemplo um cão de raça Labrador, muito “vivaço”, muito atento, com temperamento, mas incapaz de responder agressivamente se pressionado ou atacado. Também poderemos encontrar um cão com temperamento, como por exemplo o pesado Fila Brasileiro, que realmente poderá responder a um ataque mas que é lento, distraído, apático, perante outros estímulos.Como poderá constatar, qualquer acção que se execute num cachorro durante o seu desenvolvimento, que colida com os instintos mencionados, afectará a sua aptidão ao trabalho e a sua aprendizagem no treino, será sempre um dano irreversível, e por esta razão os cachorros não devem nunca ser deixados ao cuidado de outras pessoas menos conhecedoras.Existem certas características que também deveremos procurar na busca do cão ideal:• Constituição Física: anatomia perfeita, ancas sãs sem displasia, peso adequado.• Dureza e Rusticidade: Habilidade natural para aceitar estímulos e emoções negativas, assim como resistência a mudanças climatéricas.• Inteligência: capacidade, habilidade para resolver problemas, associações, e relacionar diferentes situações, memória.Quais serão os factores que influem na formação do carácter e o temperamento num cachorro?•
A MÃE: Exerce notável influência no cachorro, no “imprinting”, que é o período em que o cachorro formação seu carácter e temperamento, através da mãe e da interacção com o meio ambiente. Este período dura cerca de 7 semanas (as primeiras) de vida e por isso não se aconselha a separar os cachorros da mãe antes dos dois meses. Através da Mãe aprende como reagir perante as diferentes situações, e aqui será sempre importante a Mãe ter um excelente temperamento e carácter. Podemos até dizer que é o factor mais importante na formação da personalidade do cachorro. Uma mãe equilibrada, com excelente temperamento e carácter, ensina bem os seus cachorros.•
A GENÉTICA: Sem dúvida que também é importante, pois um cachorro proveniente de linhas de cães treinados e certificados em Schutzhund, Begleithund, IPO, RCI, PA, ou outro qualquer dos títulos oficiais de adestramento, tem uma aptidão inata e um potencial de treino, que não encontramos em cachorros provenientes de linhas não treinadas, como é o caso dos cães de linha americana, sendo que no caso de cães de linha alemã, a diferença é óbvia.•
A SOCIALIZAÇÃO: É também um factor importante. Há que acostumar o cão a ter contacto com pessoas, outros cães, a rua, o ruído dos automóveis, etc.Porque será tão importante brincar com os cachorros?Em primeiro lugar estamos a fortalecer a relação dono-cão. O jogo é um instrumento para relacionar quanto é agradável a relação e a companhia do dono, o carinho, etc. Mas será ainda mais importante pois estão a reforçar os instintos do cachorro.Como brincar com um cachorro?Pegue em várias bolas (pelo menos 3). Assegure-se nunca brincar com o cachorro depois de ter comido. É conveniente brincar fora das horas de maior calor. Vá até ao jardim e atire uma das bolas numa direcção. Quando o cachorro se dirigir para ela, atire a outra em direcção contrária. Recolha a primeira e assim sucessivamente, durante cerca de 5 minutos aproximadamente. Uma vez terminada a brincadeira, não deixe nunca os brinquedos ao alcance do cachorro.Outra brincadeira muito importante é a do pau e do trapo, tipo “cana de pesca”. Agarre num pau e na ponta ate uma corda, estando esta atada a um pedaço de pano. Na frente do cachorro, mova o pau e o pano, várias vezes e com movimentos rápidos. Faça-o sem que deixe o cachorro morda o trapo. Depois de 2 minutos aproximadamente, deixe que o cachorro morda o trapo e puxe até esticar a corda. Aqui deverá deixar que o cachorro leve “a cana”. Para que o cachorro largue “a cana”, atire uma bola.Outro dos jogos é o jogo da meia. Arranje uma meia (peúga) velha de desporto e permita que o cachorro a morda depois de se ter movimentado em diversas direcções e com movimentos bruscos, e logo que o cachorro a morda, não a solte. O cachorro fará tensão e tenta ficar com a meia, mas quando ele abrande a mordida, puxe e fará com que logo morda de novo e mais forte. Logo que sinta que tem a boca cheia, largue a meia. Isto é um exercício muito importante para o futuro treino e adestramento.Parecem exercícios infantis, mas serão os três exercícios rotineiros que influenciarão positivamente o cachorro, para o seu posterior adestramento e treino formais. É conveniente realizar os três exercícios anteriormente descritos, diariamente. Isto será uma espécie de “kindergarden” do adestramento.Qual será o fim prático destes exercícios?Como poderão influenciar no futuro adestramento formal?Com estes exercícios tentamos provocar o interesse pela bola, sendo esta usada como instrumento para manter a atenção do cachorro aquando do caminhar (“fuss”), utilizando-se para os exercícios de “platz”, sentar-se “sitz” e ao chamamento “hier”, e em geral para que o cachorro esteja sempre a olhar a guia durante o ensino.No jogo da meia e da “cana da pesca” estamos a reforçar os instintos mas também treinando o cachorro a morder e a interessar-se por tudo o que move bruscamente.O que se procura com tudo isto é reforçar os seus instintos e fazer com que o treino e jogo sejam a mesma coisa, isto com a finalidade de obter do cachorro respostas e acções rápidas aos comandos e ordens, uma atenção total ao seu treinador ou guia e uma atitude de alegria quando se realizam os exercícios e comandos.
CONSELHOS PRÁTICOS PARA A FORMAÇÃO DE UM BOM CACHORRO•
Permitir morder ou mordiscar, pois é como um bebé humano e a necessidade de chupar o dedo. O morder, num cachorro, é um instinto e uma necessidade. Aquando da brincadeira com um cachorro vista-se com roupa apropriada, e calce uns sapatos velhos. Nunca ralhe com um cachorro por este estar a morder as calças ou os sapatos. Estaria neste caso a anular o cachorro e o seu futuro na disciplina do trabalho. Para que o cachorro “não faça estragos”, não permita que junto estejam objectos delicados e valiosos. Deixe sempre morder em objectos como ossos artificiais, objectos de plástico vazios e limpos.• Nunca deixar ao seu alcance os objectos de brincadeira, tais como bolas, o trapo, e a “cana de pesca”.• Se tiver um cão adulto que acompanha o seu cachorro, tenha muito cuidado. Um cão adulto com problemas de carácter e temperamento (tímido e medroso aos trovões e detonações, agressivo e nervoso, etc.) vai influenciar negativamente o cachorro e poderá afectar o seu desenvolvimento no treino, anulando o “imprint” da mãe e da genética. Os cães adultos, são psicologicamente falando “os chefes da matilha” e logo hierarquicamente os cachorros imitarão todas as suas reacções.• As brincadeiras devem ser realizadas sempre pela mesma pessoa, num determinado momento do dia (sem calor e nunca depois de alimentado), e se quisermos incorporar outra pessoa, como uma criança, devemos primeiro ensinar a essa pessoa quais são as regras do jogo.• Recordar que os jogos nos jogos de movimento, os deslocamentos devem ser sempre rápidos e bruscos, isto para provocar uma melhor reacção do cachorro.• Nunca brincar em piso liso ou molhado.• Diminuir a intensidade o jogo da méia e da “cana”, quando o cachorro comece a muda dos dentes. • Nunca brincar se o cachorro se sentir doente ou coxear.• Nunca permita que outros repreendam ou castiguem o cachorro, pois podem estragar o carácter e temperamento do seu cachorro.• Quando brincar com o seu cachorro, chame-o sempre pelo seu nome, felicite-o usando expressões como “muito bem” ou “gut”(pronuncie guuuuuuuuut).• Acostume o cachorro a detonações. Em lugares abertos e com a ajuda de outra pessoa. Faça rebentar um balão enquanto brinca como cachorro, mantendo a mesma intensidade antes e depois do ruído, sempre a falar com ele. Se o cachorro continuar a brincar, mostrando indiferença, poderá variar a distância do “rebentamento” para mais perto.
Para começar devemos explicar quais são os instintos presentes num cão de trabalho e a sua importância na aprendizagem dos exercícios de adestramento e aptidão para o trabalho.Entre os instintos mais importantes que devemos observar num bom cão de trabalho, estão:
INSTINTO DE PRESA-Refere-se ao instinto de “agarrar” ou sujeitar firmemente com os maxilares um objecto.
INSTINTO DE DEFESA-Refere-se à resposta agressiva que demonstra o cão quando se sente ameaçado.
INSTINTO SOCIAL-Refere-se à interacção do cão com as pessoas.
INSTINTO DE GRUPO-Refere-se ao instinto de seguir o “chefe de matilha” que neste caso é o dono ou treinador (hierarquia homem-cão)
INSTINTO DE OLFATO-Esse instinto de rastear objectos no chão, seguindo a pista e os cheiros, está associado com a visão.
INSTINTO DE CAÇA-É a atracção do cão por todos os objectos que se movam no seu campo visual, o olfacto, e o instinto de presa.
INSTINTO DE COBRO-Abarca primeiramente o instinto de caça, logo o de presa, e finalmente o de levar o objecto entre os seus maxilares até um determinado sítio.
INSTINTO DE “JOGO”-Refere-se ao prazer de brincar com os objectos, pessoas, e outros cães.
INSTINTO DE DOMINÂNCIAO -cão impõe a sua autoridade, levantando a cauda, perante outros cães ou pessoas.
INSTINTO DE LUTA-Baseado no instinto de dominância e coragem.
INSTINTO DE TERRITORIALIDADE-Refere-se ao instinto de “dominância” numa determinada área, através da marcação de urina, cheiro, etc..
INSTINTO DE PROTECÇÃO-O cão tenta por todos os meios proteger o seu dono e os restantes membros da “matilha”.
INSTINTO DE POSSESSÃO-Uma vez “adquirido” o objecto, não permite que um estranho ou outro cão lho tire.
INSTINTO DE FUGAO -cão evita enfrentar o perigo, quando está iminente e que não pode enfrentar, “fugindo” com inteligência sem que isto signifique timidez ou falta de carácter ou temperamento.
INSTINTO DE COMPENSAÇÃO-O cão evita a dor de ser castigado, tem a ver com as correcções (reforço negativo), o cão para evitar o castigo, executa a acção.
ISNTINTO SEXUAL-Ele deseja acasalar e reproduzir-se.
INSTINTO MATERNAL-Não há explicação, pois tudo o que uma mãe faz com seus cachorros, é instintivo.Uma vez percebido isto podemos concluir que um cão estará mais apto para o ensino quando tiver todos estes instintos acentuados.
Em conclusão, qual será o cão ideal para treinar?
Um cão que seja:• “Louco” por brincar com bolas, paus, frisbee, etc., que se mostre desesperado para buscar e agarrar os objectos que o dono lança. Isto é muito importante.• “Louco” por mordiscar trapos, mordendo-os com firmeza, sem soltar facilmente, opondo resistência quando pressionado.• Social na rua, não mostrando agressividade perante as pessoas e outros cães, sem razão justificada• Indiferente a ruídos como detonações, trovões, etc..• Submisso perante o dono ou treinador, sem mostrar timidez, seguindo-o como uma sombra, concentrado e mantendo sempre a atenção ao dono.• Protector do seu dono e território, e possessivo com os seus objectos.• Com Temperamento. Temperamento referente à interacção do cão com o meu ambiente, com respostas rápidas perante os estímulos. Um cão com temperamento é um cão atento, esperto, “vivaço”, inquieto, com muita personalidade. Um cão sem temperamento é um cão apático, lento, autista e com aparência pesarosa.• Com Carácter. Tratando-se da resposta agressiva do cão perante uma situação perfeitamente justificada, com combatividade, mordida, rosnando e latindo, sacudindo a cabeça quando morde, e mordendo firmemente independentemente de se golpear ou pressionar, seguindo em frente sem retroceder. É importante destacar a diferença entre Temperamento e Carácter. Há cães com temperamento mas sem carácter, e vice-versa. Podemos ter como exemplo um cão de raça Labrador, muito “vivaço”, muito atento, com temperamento, mas incapaz de responder agressivamente se pressionado ou atacado. Também poderemos encontrar um cão com temperamento, como por exemplo o pesado Fila Brasileiro, que realmente poderá responder a um ataque mas que é lento, distraído, apático, perante outros estímulos.Como poderá constatar, qualquer acção que se execute num cachorro durante o seu desenvolvimento, que colida com os instintos mencionados, afectará a sua aptidão ao trabalho e a sua aprendizagem no treino, será sempre um dano irreversível, e por esta razão os cachorros não devem nunca ser deixados ao cuidado de outras pessoas menos conhecedoras.Existem certas características que também deveremos procurar na busca do cão ideal:• Constituição Física: anatomia perfeita, ancas sãs sem displasia, peso adequado.• Dureza e Rusticidade: Habilidade natural para aceitar estímulos e emoções negativas, assim como resistência a mudanças climatéricas.• Inteligência: capacidade, habilidade para resolver problemas, associações, e relacionar diferentes situações, memória.Quais serão os factores que influem na formação do carácter e o temperamento num cachorro?•
A MÃE: Exerce notável influência no cachorro, no “imprinting”, que é o período em que o cachorro formação seu carácter e temperamento, através da mãe e da interacção com o meio ambiente. Este período dura cerca de 7 semanas (as primeiras) de vida e por isso não se aconselha a separar os cachorros da mãe antes dos dois meses. Através da Mãe aprende como reagir perante as diferentes situações, e aqui será sempre importante a Mãe ter um excelente temperamento e carácter. Podemos até dizer que é o factor mais importante na formação da personalidade do cachorro. Uma mãe equilibrada, com excelente temperamento e carácter, ensina bem os seus cachorros.•
A GENÉTICA: Sem dúvida que também é importante, pois um cachorro proveniente de linhas de cães treinados e certificados em Schutzhund, Begleithund, IPO, RCI, PA, ou outro qualquer dos títulos oficiais de adestramento, tem uma aptidão inata e um potencial de treino, que não encontramos em cachorros provenientes de linhas não treinadas, como é o caso dos cães de linha americana, sendo que no caso de cães de linha alemã, a diferença é óbvia.•
A SOCIALIZAÇÃO: É também um factor importante. Há que acostumar o cão a ter contacto com pessoas, outros cães, a rua, o ruído dos automóveis, etc.Porque será tão importante brincar com os cachorros?Em primeiro lugar estamos a fortalecer a relação dono-cão. O jogo é um instrumento para relacionar quanto é agradável a relação e a companhia do dono, o carinho, etc. Mas será ainda mais importante pois estão a reforçar os instintos do cachorro.Como brincar com um cachorro?Pegue em várias bolas (pelo menos 3). Assegure-se nunca brincar com o cachorro depois de ter comido. É conveniente brincar fora das horas de maior calor. Vá até ao jardim e atire uma das bolas numa direcção. Quando o cachorro se dirigir para ela, atire a outra em direcção contrária. Recolha a primeira e assim sucessivamente, durante cerca de 5 minutos aproximadamente. Uma vez terminada a brincadeira, não deixe nunca os brinquedos ao alcance do cachorro.Outra brincadeira muito importante é a do pau e do trapo, tipo “cana de pesca”. Agarre num pau e na ponta ate uma corda, estando esta atada a um pedaço de pano. Na frente do cachorro, mova o pau e o pano, várias vezes e com movimentos rápidos. Faça-o sem que deixe o cachorro morda o trapo. Depois de 2 minutos aproximadamente, deixe que o cachorro morda o trapo e puxe até esticar a corda. Aqui deverá deixar que o cachorro leve “a cana”. Para que o cachorro largue “a cana”, atire uma bola.Outro dos jogos é o jogo da meia. Arranje uma meia (peúga) velha de desporto e permita que o cachorro a morda depois de se ter movimentado em diversas direcções e com movimentos bruscos, e logo que o cachorro a morda, não a solte. O cachorro fará tensão e tenta ficar com a meia, mas quando ele abrande a mordida, puxe e fará com que logo morda de novo e mais forte. Logo que sinta que tem a boca cheia, largue a meia. Isto é um exercício muito importante para o futuro treino e adestramento.Parecem exercícios infantis, mas serão os três exercícios rotineiros que influenciarão positivamente o cachorro, para o seu posterior adestramento e treino formais. É conveniente realizar os três exercícios anteriormente descritos, diariamente. Isto será uma espécie de “kindergarden” do adestramento.Qual será o fim prático destes exercícios?Como poderão influenciar no futuro adestramento formal?Com estes exercícios tentamos provocar o interesse pela bola, sendo esta usada como instrumento para manter a atenção do cachorro aquando do caminhar (“fuss”), utilizando-se para os exercícios de “platz”, sentar-se “sitz” e ao chamamento “hier”, e em geral para que o cachorro esteja sempre a olhar a guia durante o ensino.No jogo da meia e da “cana da pesca” estamos a reforçar os instintos mas também treinando o cachorro a morder e a interessar-se por tudo o que move bruscamente.O que se procura com tudo isto é reforçar os seus instintos e fazer com que o treino e jogo sejam a mesma coisa, isto com a finalidade de obter do cachorro respostas e acções rápidas aos comandos e ordens, uma atenção total ao seu treinador ou guia e uma atitude de alegria quando se realizam os exercícios e comandos.
CONSELHOS PRÁTICOS PARA A FORMAÇÃO DE UM BOM CACHORRO•
Permitir morder ou mordiscar, pois é como um bebé humano e a necessidade de chupar o dedo. O morder, num cachorro, é um instinto e uma necessidade. Aquando da brincadeira com um cachorro vista-se com roupa apropriada, e calce uns sapatos velhos. Nunca ralhe com um cachorro por este estar a morder as calças ou os sapatos. Estaria neste caso a anular o cachorro e o seu futuro na disciplina do trabalho. Para que o cachorro “não faça estragos”, não permita que junto estejam objectos delicados e valiosos. Deixe sempre morder em objectos como ossos artificiais, objectos de plástico vazios e limpos.• Nunca deixar ao seu alcance os objectos de brincadeira, tais como bolas, o trapo, e a “cana de pesca”.• Se tiver um cão adulto que acompanha o seu cachorro, tenha muito cuidado. Um cão adulto com problemas de carácter e temperamento (tímido e medroso aos trovões e detonações, agressivo e nervoso, etc.) vai influenciar negativamente o cachorro e poderá afectar o seu desenvolvimento no treino, anulando o “imprint” da mãe e da genética. Os cães adultos, são psicologicamente falando “os chefes da matilha” e logo hierarquicamente os cachorros imitarão todas as suas reacções.• As brincadeiras devem ser realizadas sempre pela mesma pessoa, num determinado momento do dia (sem calor e nunca depois de alimentado), e se quisermos incorporar outra pessoa, como uma criança, devemos primeiro ensinar a essa pessoa quais são as regras do jogo.• Recordar que os jogos nos jogos de movimento, os deslocamentos devem ser sempre rápidos e bruscos, isto para provocar uma melhor reacção do cachorro.• Nunca brincar em piso liso ou molhado.• Diminuir a intensidade o jogo da méia e da “cana”, quando o cachorro comece a muda dos dentes. • Nunca brincar se o cachorro se sentir doente ou coxear.• Nunca permita que outros repreendam ou castiguem o cachorro, pois podem estragar o carácter e temperamento do seu cachorro.• Quando brincar com o seu cachorro, chame-o sempre pelo seu nome, felicite-o usando expressões como “muito bem” ou “gut”(pronuncie guuuuuuuuut).• Acostume o cachorro a detonações. Em lugares abertos e com a ajuda de outra pessoa. Faça rebentar um balão enquanto brinca como cachorro, mantendo a mesma intensidade antes e depois do ruído, sempre a falar com ele. Se o cachorro continuar a brincar, mostrando indiferença, poderá variar a distância do “rebentamento” para mais perto.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
MACHO OU FEMEA?????
Essa é uma questão que pode gerar muita dúvida na hora de adquirir um cão da raça Pastor Alemão. O macho é mais independente e a fêmea, mais dócil e submissa — mas ambos têm o mesmo poder de guarda e companheirismo.
Analise cuidadosamente as características de cada gênero, conhecendo os tipos de mudanças de comportamento e hábitos. Era comum, há algum tempo, achar que a fêmea só dava trabalho — tinha o problema do cio, podia ficar prenha, não era tão boa guarda etc. Outra crença comum era a de que as alterações hormonais na época do cio faziam com que a fêmea ficasse "histérica" e hipersensível. Em outras palavras, a fêmea era considerada um problema. Só de uns tempos para cá é que tais mitos foram caindo, a verdade foi aparecendo e começou-se a perceber que nem o macho é tão fácil assim, nem a fêmea é tamanho transtorno. Os dois sexos têm vantagens e desvantagens, e a questão é qual o perfil que mais se adapta a você.
De fato, as fêmeas entram no cio duas vezes por ano, e isto pode ser complicado se você morar num apartamento. Ou, ainda, se você morar num local onde sua fêmea não tenha como ficar separada dos "pretendentes" que podem aparecer a sua porta.
Sabendo disso, os petshops estão cheios de opções interessantes para resolver tais incômodos. Existem calcinhas higiênicas especialmente feitas para as fêmeas que moram em apartamentos usarem "naqueles dias". Essas calcinhas são super absorventes e impedem que seus móveis e tapetes fiquem sujos de sangue.
Outra boa opção é usar um spray anti-cheiro na fêmea. Esse spray costuma disfarçar o cheiro do cio, fazendo com que cães de outras casas próximas não percebam que há uma cadela no cio por perto. Tudo isso, no entanto, não dispensa os cuidados para que a cadela fique longe dos garanhões — mas já ajuda bastante. O ideal mesmo é ter um quintal fechado, ou pelo menos um canil, para evitar acidentes.
Essa dita "histeria" que acometeria a fêmea sempre que estivesse no cio também é lenda. É fato que certas fêmeas podem ter seu comportamento alterado em função das alterações hormonais. Porém tais fêmeas fazem parte de uma minoria, e mesmo estas nem sempre sofrem de "histeria". Algumas ficam mais quietas, melancólicas; outras, mais irritadiças e alteradas. Porém isto é uma exceção à regra. A chamada "gravidez psicológica" também pode acometer algumas fêmeas, o que também se trata de uma minoria. A grande maioria passa pelo período do cio sem maiores problemas.
Já os machos não têm cio, porém é comum que eles fujam de casa atrás das fêmeas quando estas entram na fase de reprodução. Atraídos pelo cheiro do cio, eles escapam de suas casas e, quando se dão conta, já estão em regiões absolutamente desconhecidas. Muitos deles, inclusive, não conseguem voltar para casa depois. Portanto, se você se decidir por ter um macho, nunca se esqueça de colocar uma placa nele com a identificação e o seu telefone. Desta forma você dá oportunidade para que alguém possa entrar em contato para informar onde está o seu cão.
Um problema comum, também, na época de acasalamento, é a disputa entre os machos pela fêmea. Se há vários machos e só uma fêmea, esses machos vão brigar entre si para estabelecer quem é o líder e, por consequência, quem tem direito a copular com a fêmea em primeiro lugar. Essas disputas são terrivelmente desgastantes para os machos, pois costumam durar vários dias. Além disso, neste período o macho nem mesmo se alimenta. Conclusão: quando este cão volta pra casa, você tem de volta um macho todo machucado, fraco e, invariavelmente, precisando de uma visita urgente ao veterinário.
A demarcação de território é outra questão delicada relativa ao macho. Apesar de não ser compulsório, tal comportamento é perfeitamente normal e esperado de um cão macho adulto. É uma questão hormonal, e não de educação. No mundo canino, os machos líderes costumam demarcar seu território — com uma secreção de cheiro bastante forte — para mostrar que tal território já tem dono. Este comportamento, porém, não é uma regra. Muitos cães não apresentam tal comportamento, seja por não serem líderes natos, por não compartilhar territórios com outros cães ou, ainda, por não serem socializados. Além disso, na maioria dos casos esse comportamento pode ser controlado e possivelmente eliminado, desde que seja trabalhado assim que começa a se manifestar
Analise cuidadosamente as características de cada gênero, conhecendo os tipos de mudanças de comportamento e hábitos. Era comum, há algum tempo, achar que a fêmea só dava trabalho — tinha o problema do cio, podia ficar prenha, não era tão boa guarda etc. Outra crença comum era a de que as alterações hormonais na época do cio faziam com que a fêmea ficasse "histérica" e hipersensível. Em outras palavras, a fêmea era considerada um problema. Só de uns tempos para cá é que tais mitos foram caindo, a verdade foi aparecendo e começou-se a perceber que nem o macho é tão fácil assim, nem a fêmea é tamanho transtorno. Os dois sexos têm vantagens e desvantagens, e a questão é qual o perfil que mais se adapta a você.
De fato, as fêmeas entram no cio duas vezes por ano, e isto pode ser complicado se você morar num apartamento. Ou, ainda, se você morar num local onde sua fêmea não tenha como ficar separada dos "pretendentes" que podem aparecer a sua porta.
Sabendo disso, os petshops estão cheios de opções interessantes para resolver tais incômodos. Existem calcinhas higiênicas especialmente feitas para as fêmeas que moram em apartamentos usarem "naqueles dias". Essas calcinhas são super absorventes e impedem que seus móveis e tapetes fiquem sujos de sangue.
Outra boa opção é usar um spray anti-cheiro na fêmea. Esse spray costuma disfarçar o cheiro do cio, fazendo com que cães de outras casas próximas não percebam que há uma cadela no cio por perto. Tudo isso, no entanto, não dispensa os cuidados para que a cadela fique longe dos garanhões — mas já ajuda bastante. O ideal mesmo é ter um quintal fechado, ou pelo menos um canil, para evitar acidentes.
Essa dita "histeria" que acometeria a fêmea sempre que estivesse no cio também é lenda. É fato que certas fêmeas podem ter seu comportamento alterado em função das alterações hormonais. Porém tais fêmeas fazem parte de uma minoria, e mesmo estas nem sempre sofrem de "histeria". Algumas ficam mais quietas, melancólicas; outras, mais irritadiças e alteradas. Porém isto é uma exceção à regra. A chamada "gravidez psicológica" também pode acometer algumas fêmeas, o que também se trata de uma minoria. A grande maioria passa pelo período do cio sem maiores problemas.
Já os machos não têm cio, porém é comum que eles fujam de casa atrás das fêmeas quando estas entram na fase de reprodução. Atraídos pelo cheiro do cio, eles escapam de suas casas e, quando se dão conta, já estão em regiões absolutamente desconhecidas. Muitos deles, inclusive, não conseguem voltar para casa depois. Portanto, se você se decidir por ter um macho, nunca se esqueça de colocar uma placa nele com a identificação e o seu telefone. Desta forma você dá oportunidade para que alguém possa entrar em contato para informar onde está o seu cão.
Um problema comum, também, na época de acasalamento, é a disputa entre os machos pela fêmea. Se há vários machos e só uma fêmea, esses machos vão brigar entre si para estabelecer quem é o líder e, por consequência, quem tem direito a copular com a fêmea em primeiro lugar. Essas disputas são terrivelmente desgastantes para os machos, pois costumam durar vários dias. Além disso, neste período o macho nem mesmo se alimenta. Conclusão: quando este cão volta pra casa, você tem de volta um macho todo machucado, fraco e, invariavelmente, precisando de uma visita urgente ao veterinário.
A demarcação de território é outra questão delicada relativa ao macho. Apesar de não ser compulsório, tal comportamento é perfeitamente normal e esperado de um cão macho adulto. É uma questão hormonal, e não de educação. No mundo canino, os machos líderes costumam demarcar seu território — com uma secreção de cheiro bastante forte — para mostrar que tal território já tem dono. Este comportamento, porém, não é uma regra. Muitos cães não apresentam tal comportamento, seja por não serem líderes natos, por não compartilhar territórios com outros cães ou, ainda, por não serem socializados. Além disso, na maioria dos casos esse comportamento pode ser controlado e possivelmente eliminado, desde que seja trabalhado assim que começa a se manifestar
O PASTOR ALEMÃO DAS PATA ...À PONTA DO FOCINHO
O standard oficial do Pastor Alemão é um jovem centenário, datado de 1899, com algumas alterações realizadas posteriormente.
Aspecto geral:
O Pastor Alemão é um cão de formato médio, com uma altura ideal até ao garrote de 62,5 cm para os machos e de 57,5 cm para as fêmeas. É ligeiramente mais longo que alto, é vigoroso e bem musculado, com um esqueleto robusto e uma estrutura sólida. Conforme o standard, é dotado de uma imagem de força, de uma inteligência e de uma flexibilidade extremas, as suas proporções são perfeitamente harmoniosas e os seus movimentos e comportamento evocam, sem dificuldades, o mote: um espírito são num corpo são. Reúne assim as condições físicas e mentais que preparam um cão para o trabalho diário para a acção. No conjunto, transmite uma imagem de harmonia e nobreza e uma confiança que impõe o respeito.
Cabeça:
Proporcionada com as dimensões do corpo, sem ser grosseira nem demasiado pequena, nem demasiado alongada; de largura moderada entre as orelhas, completa a harmonia do conjunto.
Orelhas:
De tamanho médio, largas na base e estreitas no topo, levantadas simetricamente sem dobrar, terminam em ponta, com o pavilhão auricular voltado para a frente.
Olhos:
De tamanho médio, amendoados, um pouco oblíquos e não salientes; a cor varia de acordo com a cor do pêlo. Expressão inteligente, cheios de vida e segurança.
Tronco:
O comprimento deverá ultrapassar a altura até ao garrote e corresponder a cerca de 100 a 117 % da mesma. O peitoral é profundo (cerca de 45 a 48 % da altura até ao garrote) mas um pouco mais largo; a sua zona inferior também é longa e bem desenhada.As costelas, bem conformadas e longas, não são arredondadas nem demasiado grossas, reúnem-se no externo ao nível das rótulas. O tórax prolonga-se bastante para a frente num conjunto proporcional. O ventre encontra-se moderadamente em relevo.O dorso é direito e fortemente desenvolvido. A distância que separa o garrote da cabeça não é demasiado longa.O garrote deve ser longo e elevado, um pouco mais elevado que o dorso descendo numa linha suave até à cauda. A parte traseira é grande, robusta e bem musculada. A garupa é longa e ligeiramente tombada (cerca de 23°), ilíacos esguios e sacro na base do esqueleto. Uma garupa demasiado oblíqua ou direita não é desejável.Comportamento psicológico, carácter e disposição:
Nervos sólidos, atenção, sinceridade, obediência, vigilância, fidelidade incorrupta, coragem, combatividade, bom temperamento são os atributos dominantes de um Pastor Alemão de raça pura. Alcança o elevado nível de um cavalo de trabalho no sentido mais genérico do termo e, em particular, de um cão de guarda, defesa e de protecção.
Cor:
Pode ser negro com marcas intensas e regulares cor de fogo, amarelo a cinzento claro, preto limitado ao dorso; pode ser cinzento ou castanho escuro com marcas (fogo) mais claras; pode também ser todo preto; ou ainda todo cinzento com ou sem marcas cor de fogo mais ou menos intensas. As pequenas malhas brancas na cauda ou de cor mais clara nas partes internas das patas são toleráveis. Os cães sem máscara ou com máscara reduzida, com olhos claros e marcas mais claras no peito e na parte interna das patas – unhas esbranquiçadas e extremidade da cauda avermelhada, de cores atenuadas são considerados como tendo uma pigmentação fraca. À excepção dos cães totalmente negros, os pêlos são sempre acinzentados. A cor definitiva não se pode determinar antes da primeira muda.
Cauda:
Com um pêlo fofo, desce pelo menos até à articulação e não deverá passar do metatarso. Quando o cão está calmo, pende em curva ligeira; quando o cão está excitado ou em movimento, curva-se mais se sair da posição horizontal. As caudas tratadas artificialmente não são admitidas.
Pêlo:
O pêlo deverá ser espesso tanto quanto possível, composto por pêlos direitos, lisos, escorrendo sobre o corpo. O pêlo sobre a cabeça é curto e incluído na parte interna dos pavilhões auriculares, até à parte anterior dos membros; é mais longo e áspero no pescoço. Alonga-se até à parte posterior das patas, dianteiras e traseiras, até ao nível do jarrete. O comprimento do pêlo é variável de um animal para outro. O pêlo demasiado curto é considerado um defeito.
Aspecto geral:
O Pastor Alemão é um cão de formato médio, com uma altura ideal até ao garrote de 62,5 cm para os machos e de 57,5 cm para as fêmeas. É ligeiramente mais longo que alto, é vigoroso e bem musculado, com um esqueleto robusto e uma estrutura sólida. Conforme o standard, é dotado de uma imagem de força, de uma inteligência e de uma flexibilidade extremas, as suas proporções são perfeitamente harmoniosas e os seus movimentos e comportamento evocam, sem dificuldades, o mote: um espírito são num corpo são. Reúne assim as condições físicas e mentais que preparam um cão para o trabalho diário para a acção. No conjunto, transmite uma imagem de harmonia e nobreza e uma confiança que impõe o respeito.
Cabeça:
Proporcionada com as dimensões do corpo, sem ser grosseira nem demasiado pequena, nem demasiado alongada; de largura moderada entre as orelhas, completa a harmonia do conjunto.
Orelhas:
De tamanho médio, largas na base e estreitas no topo, levantadas simetricamente sem dobrar, terminam em ponta, com o pavilhão auricular voltado para a frente.
Olhos:
De tamanho médio, amendoados, um pouco oblíquos e não salientes; a cor varia de acordo com a cor do pêlo. Expressão inteligente, cheios de vida e segurança.
Tronco:
O comprimento deverá ultrapassar a altura até ao garrote e corresponder a cerca de 100 a 117 % da mesma. O peitoral é profundo (cerca de 45 a 48 % da altura até ao garrote) mas um pouco mais largo; a sua zona inferior também é longa e bem desenhada.As costelas, bem conformadas e longas, não são arredondadas nem demasiado grossas, reúnem-se no externo ao nível das rótulas. O tórax prolonga-se bastante para a frente num conjunto proporcional. O ventre encontra-se moderadamente em relevo.O dorso é direito e fortemente desenvolvido. A distância que separa o garrote da cabeça não é demasiado longa.O garrote deve ser longo e elevado, um pouco mais elevado que o dorso descendo numa linha suave até à cauda. A parte traseira é grande, robusta e bem musculada. A garupa é longa e ligeiramente tombada (cerca de 23°), ilíacos esguios e sacro na base do esqueleto. Uma garupa demasiado oblíqua ou direita não é desejável.Comportamento psicológico, carácter e disposição:
Nervos sólidos, atenção, sinceridade, obediência, vigilância, fidelidade incorrupta, coragem, combatividade, bom temperamento são os atributos dominantes de um Pastor Alemão de raça pura. Alcança o elevado nível de um cavalo de trabalho no sentido mais genérico do termo e, em particular, de um cão de guarda, defesa e de protecção.
Cor:
Pode ser negro com marcas intensas e regulares cor de fogo, amarelo a cinzento claro, preto limitado ao dorso; pode ser cinzento ou castanho escuro com marcas (fogo) mais claras; pode também ser todo preto; ou ainda todo cinzento com ou sem marcas cor de fogo mais ou menos intensas. As pequenas malhas brancas na cauda ou de cor mais clara nas partes internas das patas são toleráveis. Os cães sem máscara ou com máscara reduzida, com olhos claros e marcas mais claras no peito e na parte interna das patas – unhas esbranquiçadas e extremidade da cauda avermelhada, de cores atenuadas são considerados como tendo uma pigmentação fraca. À excepção dos cães totalmente negros, os pêlos são sempre acinzentados. A cor definitiva não se pode determinar antes da primeira muda.
Cauda:
Com um pêlo fofo, desce pelo menos até à articulação e não deverá passar do metatarso. Quando o cão está calmo, pende em curva ligeira; quando o cão está excitado ou em movimento, curva-se mais se sair da posição horizontal. As caudas tratadas artificialmente não são admitidas.
Pêlo:
O pêlo deverá ser espesso tanto quanto possível, composto por pêlos direitos, lisos, escorrendo sobre o corpo. O pêlo sobre a cabeça é curto e incluído na parte interna dos pavilhões auriculares, até à parte anterior dos membros; é mais longo e áspero no pescoço. Alonga-se até à parte posterior das patas, dianteiras e traseiras, até ao nível do jarrete. O comprimento do pêlo é variável de um animal para outro. O pêlo demasiado curto é considerado um defeito.
A HISTORIA DO PASTOR ALEMÃO
Mais de 100 anos de fidelidade e de paixão de milhões de seguidores nos cinco continentes. Algumas palavras para tentar resumir a apaixonante história do cão mais popular do mundo: o Pastor Alemão.
No final do séc. XIX, os cães de pastoreio, no sentido literal do termo, eram utilizados em muitas regiões diferentes da Alemanha. Apresentavam diferentes colorações ao nível do pêlo, da aparência e da textura do pêlo, mas mantinham sempre algo em comum, traços particulares: a robustez, a rusticidade e a inteligência, que favoreceram a selecção do futuro Pastor Alemão. À seme-lhança de quase todos os países da Europa, que reclamavam uma ou mais raças de cães pastores como autóctones, alguns criadores amadores alemães começaram a interessar-se pela situação das raças dos cães pastores dos seus países. Seria sobre estas bases que se iria seleccionar as estirpes do futuro Pastor Alemão.
A selecção empírica da época baseava-se, essencialmente, nas suas aptidões reprodutivas, enquanto que outras especificidades eram consideradas como secundárias.Um decalque com o nome de Hector
Contudo, a noção de selecção genética começou a entrar nas mentes dos criadores. O primeiro livro genealógico surgiu em 1878, graças a uma iniciativa da Associação Phylax. O objectivo desta associação consistia em melhorar as características morfológicas dos diferentes cães utilizados na Alemanha. Infelizmente, esta iniciativa terminou alguns anos mais tarde, uma vez que os seus critérios de selecção favoreciam a estética em detrimento de outras aptidões.
O archote da esperança foi, todavia, içado por um militar, o Capitão de Cavalaria Max Emile Frederic Von Stephanitz, que se lançou numa aventura apaixonada, a selecção de um cão de raça Pastor Alemão. Este homem, reconhecido criador, é considerado, ainda hoje, como o pai da raça, à qual dedicou cerca de 35 anos da sua vida. Foi então seguido por outros pioneiros, tais como Arthur Meyer, Otto Weber e Arnold Männer.
Em Abril de 1899, durante uma visita a uma exposição canina, ficou fascinado pelo cão de pastoreio que inaugurava o livro genealógico do Pastor Alemão. Este cão chamava-se Hector Von Linksrheim e apresentava, de acordo com Stephanitz, todas as qualidades que procurava.
Pouco tempo após a exposição, o criador comprou-o e baptizou-o com o nome de Horand Von Grafrath (este afixo era o nome de criador de Stephanitz) e formou, a 22 de Abril, a Associação dos Criadores da Raça Pastor Alemão (Verein für Deutsche Schäferhunde) mais conhecida pela sigla S.V. Este clube desenvolveu-se rapidamente na mais poderosa associação de raças da Alemanha e a mais elegante do mundo.
1899 : Hector Von Linksrheim rebaptizado como Von GrafrathDedicação ao trabalho
A definição de um cão Pastor Alemão desta época era clara: "É um Pastor Alemão todo o cão que viva na Alemanha e que, graças a um exercício constante das suas qualidades de cão de pastoreio, atinja a perfeição do seu corpo e do seu carácter, através das suas funções utilitárias".
100 anos mais tarde, e ultrapassando as fronteiras da Alemanha, mais de dez milhões de Pastores Alemães estão devidamente inscritos nos seus livros de origem (ZB) da SV.
Se a função e a vocação do primeiro Pastor Alemão era a guarda e a condução de rebanhos de ovinos, a redução destes últimos animais incita os dirigentes alemães a descobrirem novas aplicações para os cães de pastoreio. O potencial estava já presente nas principais estirpes da raça, pelo que, a partir de 1901, os concursos para a Polícia permitiam atribuir um potencial utilitário a estes cães que se iriam implantar rapidamente nos diferentes serviços operacionais (Bombeiros, Exército, Polícia, etc…) e assumir a reputação da raça no plano utilitário.Actualmente, se o Pastor Alemão é a raça mais divulgada no maior número de países, é graças ao trabalho de selecção realizado pelos pioneiros de criação das margens do Reno, que, desde o início, fizeram com que a raça dos cães de pastoreio obtivesse uma diversificação do seu emprego. Não devemos esquecer a evolução morfológica e física, que permitiu a estes Pastores Alemães sobreviverem nos cinco continentes contagiando, todos os dias, milhões de aficcionados com a sua alegria de viver.
No final do séc. XIX, os cães de pastoreio, no sentido literal do termo, eram utilizados em muitas regiões diferentes da Alemanha. Apresentavam diferentes colorações ao nível do pêlo, da aparência e da textura do pêlo, mas mantinham sempre algo em comum, traços particulares: a robustez, a rusticidade e a inteligência, que favoreceram a selecção do futuro Pastor Alemão. À seme-lhança de quase todos os países da Europa, que reclamavam uma ou mais raças de cães pastores como autóctones, alguns criadores amadores alemães começaram a interessar-se pela situação das raças dos cães pastores dos seus países. Seria sobre estas bases que se iria seleccionar as estirpes do futuro Pastor Alemão.
A selecção empírica da época baseava-se, essencialmente, nas suas aptidões reprodutivas, enquanto que outras especificidades eram consideradas como secundárias.Um decalque com o nome de Hector
Contudo, a noção de selecção genética começou a entrar nas mentes dos criadores. O primeiro livro genealógico surgiu em 1878, graças a uma iniciativa da Associação Phylax. O objectivo desta associação consistia em melhorar as características morfológicas dos diferentes cães utilizados na Alemanha. Infelizmente, esta iniciativa terminou alguns anos mais tarde, uma vez que os seus critérios de selecção favoreciam a estética em detrimento de outras aptidões.
O archote da esperança foi, todavia, içado por um militar, o Capitão de Cavalaria Max Emile Frederic Von Stephanitz, que se lançou numa aventura apaixonada, a selecção de um cão de raça Pastor Alemão. Este homem, reconhecido criador, é considerado, ainda hoje, como o pai da raça, à qual dedicou cerca de 35 anos da sua vida. Foi então seguido por outros pioneiros, tais como Arthur Meyer, Otto Weber e Arnold Männer.
Em Abril de 1899, durante uma visita a uma exposição canina, ficou fascinado pelo cão de pastoreio que inaugurava o livro genealógico do Pastor Alemão. Este cão chamava-se Hector Von Linksrheim e apresentava, de acordo com Stephanitz, todas as qualidades que procurava.
Pouco tempo após a exposição, o criador comprou-o e baptizou-o com o nome de Horand Von Grafrath (este afixo era o nome de criador de Stephanitz) e formou, a 22 de Abril, a Associação dos Criadores da Raça Pastor Alemão (Verein für Deutsche Schäferhunde) mais conhecida pela sigla S.V. Este clube desenvolveu-se rapidamente na mais poderosa associação de raças da Alemanha e a mais elegante do mundo.
1899 : Hector Von Linksrheim rebaptizado como Von GrafrathDedicação ao trabalho
A definição de um cão Pastor Alemão desta época era clara: "É um Pastor Alemão todo o cão que viva na Alemanha e que, graças a um exercício constante das suas qualidades de cão de pastoreio, atinja a perfeição do seu corpo e do seu carácter, através das suas funções utilitárias".
100 anos mais tarde, e ultrapassando as fronteiras da Alemanha, mais de dez milhões de Pastores Alemães estão devidamente inscritos nos seus livros de origem (ZB) da SV.
Se a função e a vocação do primeiro Pastor Alemão era a guarda e a condução de rebanhos de ovinos, a redução destes últimos animais incita os dirigentes alemães a descobrirem novas aplicações para os cães de pastoreio. O potencial estava já presente nas principais estirpes da raça, pelo que, a partir de 1901, os concursos para a Polícia permitiam atribuir um potencial utilitário a estes cães que se iriam implantar rapidamente nos diferentes serviços operacionais (Bombeiros, Exército, Polícia, etc…) e assumir a reputação da raça no plano utilitário.Actualmente, se o Pastor Alemão é a raça mais divulgada no maior número de países, é graças ao trabalho de selecção realizado pelos pioneiros de criação das margens do Reno, que, desde o início, fizeram com que a raça dos cães de pastoreio obtivesse uma diversificação do seu emprego. Não devemos esquecer a evolução morfológica e física, que permitiu a estes Pastores Alemães sobreviverem nos cinco continentes contagiando, todos os dias, milhões de aficcionados com a sua alegria de viver.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
QUANDO VAMOS COMPRAR UM CACHORRO...
Quando vamos comprar um cachorro, a maioria de nós vai com o objectivo, de ter um cão
espetacular, que chame a atenção de todos aqueles que o vejam quando o apresentamos numa exposição, canina, com boas classificações ou mesmo no primeiro lugar para termos a satisfação que o nosso cão ganhou o trofeu. Ficamos a olha-lo apreciando sua forma de ser a sua intelegenciae caracter, esse é o sonho de muitos, mas a realidade de muito poucos.
Sim é verdade que podemos comprar um cachorro, que na sua idade adulta nos de esse tipo de alegrias, mas para comprar esse cachorro é por certo que o seu criador teve os cuidados necessario para produzir bons exemplares.
espetacular, que chame a atenção de todos aqueles que o vejam quando o apresentamos numa exposição, canina, com boas classificações ou mesmo no primeiro lugar para termos a satisfação que o nosso cão ganhou o trofeu. Ficamos a olha-lo apreciando sua forma de ser a sua intelegenciae caracter, esse é o sonho de muitos, mas a realidade de muito poucos.
Sim é verdade que podemos comprar um cachorro, que na sua idade adulta nos de esse tipo de alegrias, mas para comprar esse cachorro é por certo que o seu criador teve os cuidados necessario para produzir bons exemplares.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
A CRIAÇÃO
O acasalamento
O problema do acasalamento, tanto do macho quanto da fêmea, geralmente desperta bastante interesse dos proprietários. Algumas pessoas acreditam que a falta de acasalamento periódico pode ocasionar algumas conseqüências para o animal, que inclusive poderia ficar "raivoso". Essa é uma suposição destituída de fundamento, já que não há qualquer dano à saúde do animal.
O hábito que algumas pessoas têm de soltar seu animal para que cruze com outros das redondezas é extremamente perigoso: as doenças veneras, as lesões corporais freqüentes e a possibilidade do animal ser contaminado pela Raiva, são razões mais que suficientes para condenar tal prática.
A escolha do parceiro - quando o proprietário deseja que o animal se reproduza, a escolha do parceiro tem muita importância. Deverá ser escolhido o companheiro adequado, preferindo-se aqueles que possuem características raciais semelhantes, temperamentos compatíveis, porte aproximado, etc. Além disso, quando se trata de animais puros, normalmente, se estuda o "pedigree", pelo qual se avalia as potencialidades genéticas do animal e se evita a consangüínidade.
Deve-se evitar os acasalamentos de pais com filhos, ou entre parentes próximos, caso contrário haverá grandes possibilidades de perpetuar ou revelar defeitos genéticos, a menos que se tenha uma segura orientação técnica. É importante que o parceiro escolhido esteja em boas condições de saúde, e seja vacinado contra as doenças mais prevalentes na espécie. A orientação do médico veterinário nessa eventualidade, tem se mostrando extremamente útil.
O ciclo reprodutivo na fêmea - na cadela, normalmente há dois ciclos por ano, que duram 6 meses cada um. Muitas pessoas acreditam que o cio ocorre principalmente na primavera e outono, mas efetivamente parece não haver nítida conotação estacional.O ciclo é dividido em quatro estágios:
1) - Anestro: dura cerca de 2 meses, e corre nos 60 dias anteriores ao início da hemorragia;
2) - Proestro: se estende desde o início da hemorragia até o momento da primeira aceitação do macho. Dura cerca de 9 dias.
3) - Estro ou cio: este é o período de aceitação do macho, durando cerca de 9 dias. A ovulação ocorre provavelmente no segundo dia deste estágio.
4) - Metaestro: é a fase de regressão, que vai do estro ao anestro, ou estágio de descanso. Dura aproximadamente 3 meses.
Idade para o acasalamento - entre os 7 e 10 meses de idade, a maioria dos cães pode reproduzir. Entretanto, a maior parte dos animais nessa idade ainda está em desenvolvimento. Especialmente as fêmeas, que ainda não estão com o organismo suficientemente amadurecido para suportar o desgaste provocado por uma prole geralmente numerosa. É preferível,portanto, que os animais só venham a cruzar após os 18 meses de idade.
Escolhendo o local para a cruza - é sempre preferível levar o macho ao local onde a fêmea vive, O macho, por estar bastante excitado na ocasião, geralmente é pouco afetado pela mudança de ambiente. Os parceiros, logo após a apresentação, devem ser deixados sozinhos, em local tranqüilo, sob discreta supervisão do proprietário. Um acasalamento repetido dois ou três dias seguidos, é geralmente suficiente para assegurar a fecundação da cadela. O macho não deve permanecer junto a fêmea durante todo o período do cio, porque ambos se desgastam demasiadamente e não é necessário um número exagerado de cópulas.
A falsa gestação- também chamada popularmente gestação psíquica, dura cerca de dois meses e muito se assemelha à verdadeira prenhez. No período final, o ventre se avoluma, as mamas ficam túrgidas e aparece leite. O comportamento se modifica, sendo que algumas fêmeas fazem ninho e chegam mesmo a escolher algum objeto como filho. Conhecemos uma cadela Poodle, que adotou um gato siamês, ao qual amamentou durante bom período. Trata-se, evidentemente, de um distúrbio endócrino, que deve ser tratado pelo médico veterinário.
Cruza indesejável - quando ocorre uma cópula acidental, indesejada pelo proprietário, algumas medidas contraceptivas podem ser instituídas. Se a fêmea for levada ao médico veterinário dentro dos dois dias seguintes ao evento, pode-se utilizar medicamentos que impedem a fixação do óvulo e portanto não haverá gestação. Se decorrerem mais dias do cruzamento, ainda se poderá utilizar algumas substâncias que provocam a reabsorção dos pequenos embriões.
Inseminação Artificial- quando se verifica impotência do macho, ou impossibilidade de cruzamento com determinada fêmea, poderá ser utilizada a inseminação artificial. Em futuro próximo, essa técnica deverá se tornar bastante freqüente, e permitirá que bons reprodutores tenham filhos à distância, e em maior número, o que concorrerá bastante para o melhoramento das raças.
A fertilização - o encontro do espermatozóide com o óvulo ocorre entre 24 e 48 horas após o acasalamento. O óvulo assim fertilizado, (ovo), passa a ser nutrido pelo "leite uterino" até as 3 semanas, quando ocorre sua implantação na parede do útero. As infeções crônicas do útero inibem a implantação do ovo, causam morte e reabsorção do feto. Esse é um fenômeno bastante comum, que leva alguns proprietários a reclamarem que suas cadelas cruzam mas não ficam grávidas.
O uso de anti-concepcionais - com os progressos médicos observados nos últimos anos, foi permitido estender aos animais o uso de anticoncepcionais, até então privilégio da mulher. Com uma simples injeção de medicamento do grupo da progesterona, é possível evitar o aparecimento do cio durante 6 meses. O uso de tal droga é de segurança bastante satisfatória e a ausência de acasalamento não causa qualquer problema ao animal. Quando se deseja que a cadela não tenha filhotes, deve-se levá-la a uma clínica para exame geral e a aplicação do anticoncepcional. O proprietário deve evitar de aplicar, por sua alta recreação, tal medicamento, já que se trata de hormônio o qual poderá acarretar efeitos colaterais indesejáveis.
A gestação
O período entre o acasalamento e o parto varia entre 60-63 dias, variação essa em função de vários fatores, mas se observam períodos mais curtos em cadelas de raças pequenas, e períodos mais longos em se tratando de raças de grande porte. A gestação é um dos períodos mais delicados da vida do animal, pois há uma profunda modificação do organismo materno, visando assegurar a formação de novos seres e sua sobrevivência logo após o parto. Nesse período, portanto, o animal deve receber uma série de cuidados, principalmente do ponto de vista higiênico e dietético.
Como há uma maciça transferência de nutrientes da gestante para o feto, é imprescindível melhorar sua alimentação, não só em quantidade como em qualidade.. Assim, a gestante deve receber cerca de 25% a mais de comida durante o segundo mês de gestação, sendo que, em alguns casos, essa quantidade pode ser aumentada um pouco mais. Além disso, um complexo vitamínico mineral deve ser administrado diariamente, segundo prescrição do médico veterinário.
O proprietário neófito em criação de cães, deve evitar certas recomendações dos chamados "entendidos", aliás, tão numeroso hoje em dia, preferindo o aconselhamento de um profissional veterinário, que é a pessoa realmente habilitada para orientação segura. Algum distúrbio observado durante a gestação, por menor que seja, deve receber especial preocupação do proprietário. Assim, qualquer episódio de tristeza, abatimento, corrimento vaginal, sangüíneo ou não, falta de apetite ou excitação, são sinais suficientes para que o animal seja levado a uma clínica para que o fenômeno seja identificado e devidamente corrigido.
Quando se aproxima o dia do parto, as mamas ficam túrgidas e, mediante pressão dos dedos, aparece uma secreção leitosa, ligeiramente amarelada. Lá pelo penúltimo dia, o ventre "baixa" e a temperatura cai cerca de 1 grau abaixo do normal. No dia da parição, o animal geralmente se torna inquieto, ás vezes procura com mais insistência o dono, à vezes procura certos lugares para se esconder. Alguns procuram fazer o "ninho", com panos ou papéis, ou mesmo um buraco em algum local do terreno ou raspando com insistência o chão. Se o animal está acostumado à sua própria casa, normalmente o parto se processa no local. Neste, ou em outro escolhido pelo dono, deve antes ser bem higienizado e forrado com folhas de jornal ou panos limpos.
No momento do parto, nota-se claramente fortes contrações do ventre, que prenunciam o nascimento do primeiro filhote, após alguns minutos. E comum em algumas cadelas se passar uma ou duas horas até a expulsão do primeiro produto. Imediatamente antes de exteriorizar o feto sempre aparece a bolsa d’água.
Nascido o filhote, a própria mãe se encarrega de retirar o envoltório que cobre o filhote, comendo em seguida a placenta. O hábito que as cadelas têm de ingerir a placenta, é um fenômeno natural e que provavelmente exerce uma influência benéfica sobre a lactação e a descida do leite. Algumas cadelas podem dar à luz com intervalos de até um pouco mais de meia hora entre cada filhote, ficando às vezes excessivamente cansadas e até sonolentas. Nesse caso, deve ser ajudada pela pessoa a ela mais afeiçoada, dando-lhe café com um pouco de açúcar.
Caso não se observe o nascimento, decorridos mais de cinco a seis horas do início das contrações, o dono deve procurar uma clínica, a fim de que seja esclarecida a situação e se tome as medidas indicadas. Na maioria das vezes, o parto pode ser induzido, mesmo quando já decorreram até 12 horas dos primeiros sinais. Em alguns casos, um ou mais fetos podem ser retirados por manobras obstétricas ou por operação cesariana. A operação cesariana é hoje um procedimento rotineiro em toda as clínicas veterinárias, sendo o risco extremamente baixo, e o pós-operatório bastante tranqüilo.
O parto
Quando o animal completar um mês de gestação, devem ser iniciados certos cuidados, com a finalidade de prepará-la para o parto e assegurar boas condições também para a prole. Os canis de reprodução devem dispor de uma "maternidade", que se compõe de local separado, para onde a cadela passará a ficar. Assim, ela se tornará familiarizada com o novo ambiente e coincidentemente desenvolverá alguma imunidade contra agentes patogênicos locais.
Ao se aproximar o dia do parto, é conveniente aparar o pêlo das regiões genital e mamária, e fazer uma boa limpeza dessas regiões com água morna e sabão. O local deve ter suficiente aquecimento, pois uma das causas de mortalidade dos filhotes é o frio durante à noite.
O problema do acasalamento, tanto do macho quanto da fêmea, geralmente desperta bastante interesse dos proprietários. Algumas pessoas acreditam que a falta de acasalamento periódico pode ocasionar algumas conseqüências para o animal, que inclusive poderia ficar "raivoso". Essa é uma suposição destituída de fundamento, já que não há qualquer dano à saúde do animal.
O hábito que algumas pessoas têm de soltar seu animal para que cruze com outros das redondezas é extremamente perigoso: as doenças veneras, as lesões corporais freqüentes e a possibilidade do animal ser contaminado pela Raiva, são razões mais que suficientes para condenar tal prática.
A escolha do parceiro - quando o proprietário deseja que o animal se reproduza, a escolha do parceiro tem muita importância. Deverá ser escolhido o companheiro adequado, preferindo-se aqueles que possuem características raciais semelhantes, temperamentos compatíveis, porte aproximado, etc. Além disso, quando se trata de animais puros, normalmente, se estuda o "pedigree", pelo qual se avalia as potencialidades genéticas do animal e se evita a consangüínidade.
Deve-se evitar os acasalamentos de pais com filhos, ou entre parentes próximos, caso contrário haverá grandes possibilidades de perpetuar ou revelar defeitos genéticos, a menos que se tenha uma segura orientação técnica. É importante que o parceiro escolhido esteja em boas condições de saúde, e seja vacinado contra as doenças mais prevalentes na espécie. A orientação do médico veterinário nessa eventualidade, tem se mostrando extremamente útil.
O ciclo reprodutivo na fêmea - na cadela, normalmente há dois ciclos por ano, que duram 6 meses cada um. Muitas pessoas acreditam que o cio ocorre principalmente na primavera e outono, mas efetivamente parece não haver nítida conotação estacional.O ciclo é dividido em quatro estágios:
1) - Anestro: dura cerca de 2 meses, e corre nos 60 dias anteriores ao início da hemorragia;
2) - Proestro: se estende desde o início da hemorragia até o momento da primeira aceitação do macho. Dura cerca de 9 dias.
3) - Estro ou cio: este é o período de aceitação do macho, durando cerca de 9 dias. A ovulação ocorre provavelmente no segundo dia deste estágio.
4) - Metaestro: é a fase de regressão, que vai do estro ao anestro, ou estágio de descanso. Dura aproximadamente 3 meses.
Idade para o acasalamento - entre os 7 e 10 meses de idade, a maioria dos cães pode reproduzir. Entretanto, a maior parte dos animais nessa idade ainda está em desenvolvimento. Especialmente as fêmeas, que ainda não estão com o organismo suficientemente amadurecido para suportar o desgaste provocado por uma prole geralmente numerosa. É preferível,portanto, que os animais só venham a cruzar após os 18 meses de idade.
Escolhendo o local para a cruza - é sempre preferível levar o macho ao local onde a fêmea vive, O macho, por estar bastante excitado na ocasião, geralmente é pouco afetado pela mudança de ambiente. Os parceiros, logo após a apresentação, devem ser deixados sozinhos, em local tranqüilo, sob discreta supervisão do proprietário. Um acasalamento repetido dois ou três dias seguidos, é geralmente suficiente para assegurar a fecundação da cadela. O macho não deve permanecer junto a fêmea durante todo o período do cio, porque ambos se desgastam demasiadamente e não é necessário um número exagerado de cópulas.
A falsa gestação- também chamada popularmente gestação psíquica, dura cerca de dois meses e muito se assemelha à verdadeira prenhez. No período final, o ventre se avoluma, as mamas ficam túrgidas e aparece leite. O comportamento se modifica, sendo que algumas fêmeas fazem ninho e chegam mesmo a escolher algum objeto como filho. Conhecemos uma cadela Poodle, que adotou um gato siamês, ao qual amamentou durante bom período. Trata-se, evidentemente, de um distúrbio endócrino, que deve ser tratado pelo médico veterinário.
Cruza indesejável - quando ocorre uma cópula acidental, indesejada pelo proprietário, algumas medidas contraceptivas podem ser instituídas. Se a fêmea for levada ao médico veterinário dentro dos dois dias seguintes ao evento, pode-se utilizar medicamentos que impedem a fixação do óvulo e portanto não haverá gestação. Se decorrerem mais dias do cruzamento, ainda se poderá utilizar algumas substâncias que provocam a reabsorção dos pequenos embriões.
Inseminação Artificial- quando se verifica impotência do macho, ou impossibilidade de cruzamento com determinada fêmea, poderá ser utilizada a inseminação artificial. Em futuro próximo, essa técnica deverá se tornar bastante freqüente, e permitirá que bons reprodutores tenham filhos à distância, e em maior número, o que concorrerá bastante para o melhoramento das raças.
A fertilização - o encontro do espermatozóide com o óvulo ocorre entre 24 e 48 horas após o acasalamento. O óvulo assim fertilizado, (ovo), passa a ser nutrido pelo "leite uterino" até as 3 semanas, quando ocorre sua implantação na parede do útero. As infeções crônicas do útero inibem a implantação do ovo, causam morte e reabsorção do feto. Esse é um fenômeno bastante comum, que leva alguns proprietários a reclamarem que suas cadelas cruzam mas não ficam grávidas.
O uso de anti-concepcionais - com os progressos médicos observados nos últimos anos, foi permitido estender aos animais o uso de anticoncepcionais, até então privilégio da mulher. Com uma simples injeção de medicamento do grupo da progesterona, é possível evitar o aparecimento do cio durante 6 meses. O uso de tal droga é de segurança bastante satisfatória e a ausência de acasalamento não causa qualquer problema ao animal. Quando se deseja que a cadela não tenha filhotes, deve-se levá-la a uma clínica para exame geral e a aplicação do anticoncepcional. O proprietário deve evitar de aplicar, por sua alta recreação, tal medicamento, já que se trata de hormônio o qual poderá acarretar efeitos colaterais indesejáveis.
A gestação
O período entre o acasalamento e o parto varia entre 60-63 dias, variação essa em função de vários fatores, mas se observam períodos mais curtos em cadelas de raças pequenas, e períodos mais longos em se tratando de raças de grande porte. A gestação é um dos períodos mais delicados da vida do animal, pois há uma profunda modificação do organismo materno, visando assegurar a formação de novos seres e sua sobrevivência logo após o parto. Nesse período, portanto, o animal deve receber uma série de cuidados, principalmente do ponto de vista higiênico e dietético.
Como há uma maciça transferência de nutrientes da gestante para o feto, é imprescindível melhorar sua alimentação, não só em quantidade como em qualidade.. Assim, a gestante deve receber cerca de 25% a mais de comida durante o segundo mês de gestação, sendo que, em alguns casos, essa quantidade pode ser aumentada um pouco mais. Além disso, um complexo vitamínico mineral deve ser administrado diariamente, segundo prescrição do médico veterinário.
O proprietário neófito em criação de cães, deve evitar certas recomendações dos chamados "entendidos", aliás, tão numeroso hoje em dia, preferindo o aconselhamento de um profissional veterinário, que é a pessoa realmente habilitada para orientação segura. Algum distúrbio observado durante a gestação, por menor que seja, deve receber especial preocupação do proprietário. Assim, qualquer episódio de tristeza, abatimento, corrimento vaginal, sangüíneo ou não, falta de apetite ou excitação, são sinais suficientes para que o animal seja levado a uma clínica para que o fenômeno seja identificado e devidamente corrigido.
Quando se aproxima o dia do parto, as mamas ficam túrgidas e, mediante pressão dos dedos, aparece uma secreção leitosa, ligeiramente amarelada. Lá pelo penúltimo dia, o ventre "baixa" e a temperatura cai cerca de 1 grau abaixo do normal. No dia da parição, o animal geralmente se torna inquieto, ás vezes procura com mais insistência o dono, à vezes procura certos lugares para se esconder. Alguns procuram fazer o "ninho", com panos ou papéis, ou mesmo um buraco em algum local do terreno ou raspando com insistência o chão. Se o animal está acostumado à sua própria casa, normalmente o parto se processa no local. Neste, ou em outro escolhido pelo dono, deve antes ser bem higienizado e forrado com folhas de jornal ou panos limpos.
No momento do parto, nota-se claramente fortes contrações do ventre, que prenunciam o nascimento do primeiro filhote, após alguns minutos. E comum em algumas cadelas se passar uma ou duas horas até a expulsão do primeiro produto. Imediatamente antes de exteriorizar o feto sempre aparece a bolsa d’água.
Nascido o filhote, a própria mãe se encarrega de retirar o envoltório que cobre o filhote, comendo em seguida a placenta. O hábito que as cadelas têm de ingerir a placenta, é um fenômeno natural e que provavelmente exerce uma influência benéfica sobre a lactação e a descida do leite. Algumas cadelas podem dar à luz com intervalos de até um pouco mais de meia hora entre cada filhote, ficando às vezes excessivamente cansadas e até sonolentas. Nesse caso, deve ser ajudada pela pessoa a ela mais afeiçoada, dando-lhe café com um pouco de açúcar.
Caso não se observe o nascimento, decorridos mais de cinco a seis horas do início das contrações, o dono deve procurar uma clínica, a fim de que seja esclarecida a situação e se tome as medidas indicadas. Na maioria das vezes, o parto pode ser induzido, mesmo quando já decorreram até 12 horas dos primeiros sinais. Em alguns casos, um ou mais fetos podem ser retirados por manobras obstétricas ou por operação cesariana. A operação cesariana é hoje um procedimento rotineiro em toda as clínicas veterinárias, sendo o risco extremamente baixo, e o pós-operatório bastante tranqüilo.
O parto
Quando o animal completar um mês de gestação, devem ser iniciados certos cuidados, com a finalidade de prepará-la para o parto e assegurar boas condições também para a prole. Os canis de reprodução devem dispor de uma "maternidade", que se compõe de local separado, para onde a cadela passará a ficar. Assim, ela se tornará familiarizada com o novo ambiente e coincidentemente desenvolverá alguma imunidade contra agentes patogênicos locais.
Ao se aproximar o dia do parto, é conveniente aparar o pêlo das regiões genital e mamária, e fazer uma boa limpeza dessas regiões com água morna e sabão. O local deve ter suficiente aquecimento, pois uma das causas de mortalidade dos filhotes é o frio durante à noite.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
CLASSIFICAÇÕES da KAROLL da Baìa do Estoril
2008
3ª E.C.Nacional Almeirim - 1º M.Bom Cachorros femeas
3ª E.C.Nacional Almeirim - 1º M.Bom Cachorros femeas
112ª E.C.Internacional de Lisboa (MEDITERRANEAN WINNER) - 1º M.Bom - Melhor Cachorro - MEDITERRANEAN WINNER PUPPY
57ª E.C.Internacional do Estoril - 2º EXC (Jn. Femeas)
9ª E.C.Internacional de Santarem 1º EXC. (Jn. Femeas)
22ª Monografica do Pastor Alemão- Santarem 2ª MBom (Jn.Femeas)
5ª E. C. Internacional da Batalha 1º EXC (Int. Femeas)
2009
16ª E.C. Internacional de Vila Franca de Xira 1ª EXC. - C.A.C. - C.A.C.I.B. (Int. Femeas)
4ª E.C.Internacional Costa Azul 1ª Exc. - C.A.C. / C.A.C.I.B. MELHOR DA RAÇA (Int. Femeas)
9ª Mongrafica Pastor Alemão - Óbidos 1ª BOM (Mto. Jovens Femeas)
1ªE.C.N. Loures 1º EXC - C.A.C. (Int. Femeas)
CLASSIFICAÇÕES do S`KOOBY do Alto do Moinho
2006
3ª -E.C. Internacional da Batalha - 1º M Bom - Melhor Cachorro
2007
2ª - E.C. Nacional de Almeirim - 1º EXC -Júnior - 5º Melhor Jn Exp.
3ª -E.C. Internacional da Batalha - 1º M Bom - Melhor Cachorro
2007
2ª - E.C. Nacional de Almeirim - 1º EXC -Júnior - 5º Melhor Jn Exp.
8ª - E.C. Internacional de Santarém - 1º EXC, R.C.A.C., R.C.A.C.I.B. - Intermédia
4º E.C. Internacional da Batalha - 1º EXC Intermédia
2008
5ª E.C. Internacional das Caldas da Rainha 1º EXC - Intermédia
15ª E.C. Internacional de Vila Franca de Xira - 1º EXC - C.A.C., C.A.C.I.B., Aberta, MELHOR DA RAÇA
3ª E.C. Internacional da Costa Azul - 1º EXC - C.A.C., C.A.C.I.B., Aberta, MELHOR DA RAÇA
3ª E.C. Nacional Almeirim 1º EXC - CAC
112ª E.C. Internacional de Lisboa (MEDITERRANEAN WINNER) - 4º EXC - (QC)
2008
5ª E.C. Internacional das Caldas da Rainha 1º EXC - Intermédia
15ª E.C. Internacional de Vila Franca de Xira - 1º EXC - C.A.C., C.A.C.I.B., Aberta, MELHOR DA RAÇA
3ª E.C. Internacional da Costa Azul - 1º EXC - C.A.C., C.A.C.I.B., Aberta, MELHOR DA RAÇA
3ª E.C. Nacional Almeirim 1º EXC - CAC
112ª E.C. Internacional de Lisboa (MEDITERRANEAN WINNER) - 4º EXC - (QC)
57ª E.C.Internacional do Estoril - 1º CAC (Cl. Aberta Machos)
9ª E.C.Internacional de Santarem 2º EXC. - RCAC - RCACIB
2009
1ª E.C. N. Loures - 1º EXC - C.A.C. (Aberta Machos)- MELHOR DA RAÇA)
114ª E.C.I. Lisboa - 3º EXC-(QC) (Aberta Machos)
23ª Monográfica do Pastor alemão Santarem - 4º Exc. (Aberta Machos)
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